E falando em Santo Graal
E falando em Santo Graal...
Eis o tema de Indiana Jones e A Última Cruzada, que a SIC transmitiu esta tarde. O terceiro filme de uma mágica trilogia, uma mostra de engenho por Steven Spielberg que realizou um filme coerente, interessante e que nada deve à resta saga, sendo só por si um excelente motivo para passar umas (boas) horas frente ao ecrã. Esta exibição não é inocente, na verdade, esta semana é feito o lançamento a nível mundial da trilogia de Indiana Jones em DVD (com um 4º DVD só com atractivos extras). É uma boa razão para reservar um espacinho a mais naquela prateleira... talvez mais algum, pois a trilogia clássica d Star Wars poderá ver um lançamento similar com a estreia do Episode III em 2005 (e até lá há a série Clone Wars).
O filme em questão, Indiana Jones e..., é uma abordagem interessante a um dos mitos da religião cristã. Depois de no primeiro se abordar o judaísmo e no segundo a religião hindu, George Lucas e Steven Spielberg usam mais um mito e lenda religiosa para dar ao herói um (bom) motivo para iniciar as suas aventuras. E neste caso é também a Fé sobre a forma de amor, amor ao pai. Pai interpretado por Sean Connery (num raro registo, mais vulgar nos anos 80, onde se mostra a sua calvice) e cujo amor pelo filho nunca reconheceu. Pai cujo desaparecimento serve de justificação para Indiana Jones prosseguir a demanda pelo Santo Graal e pelo pai. Uma oportunidade de alimentar a curiosidade dos fãs, dos cinéfilos ou do público em geral! Resta esperar pelo quarto episódio da saga, cuja pré-produção está ainda em preparação!
Ass: PM
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