Poema do Amor, A Face que se molda
O barro que a paixão molda
Mãos frias as que o barro acariciam
Tentam lhe dar a forma que a paixão não esquece.
Paixão, amor que não esmorece.
Tentam recordar o que os olhos viam.
Bela figura se mostra na mente,
Injusta no barro moldado.
No vermelho salpicado,
Que as mãos talham apaixonadamente.
A voz recordada,
Voz da figura que renasce,
Sem que nela vida se ache
A paixão acalentada...
Ass: PM
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