O Diva de Portugal

Que há para dizer? Isto é um blog... Ah, sim! Se quiserem entreter (vulgo, contactar) alguns dos desocupados que fazem isto, usem os e-mails da Beatriz, da Inês, ou do Joao.

sábado, julho 17, 2004

Just Plain Weird

A Worten é provavelmente o pior sítio do mundo para comprar CD’s. Não é algo que possa ser sequer discutido. Naquela loja, quem não for fã do padre Borga, das Non-Stop ou da Avril Lavigne bem pode desesperar para encontrar o álbum que procura. E no entanto, por puro acaso, dou de caras com um CD antigo dos Hatebreed. Na Worten. Repito, na Worten. A minha vida está a tornar-se mais esquisita a cada dia que passa.

Dúvidas existenciais

Entrar na FNAC com apenas 25 euros para gastar.

quinta-feira, julho 15, 2004


Descobri como se fazem os gelados...Bem, para dizer a verdade, descobri como se publicam fotos... Posted by Hello

Já agora...

You are DORY!
What Finding Nemo Character are You?

brought to you by Quizilla

segunda-feira, julho 12, 2004

Eu,eu,eu

Quem corre por quem não gosta cansa-se
A verdadeira liberdade está em bastarmo-nos a nós próprios e, sobretudo, em gostarmos daqueles que não gostam de nós porque não precisamos do seu gosto para nada. Esse gosto que temos pelas pessoas é um gosto que resulta da aceitação da sua existência: as pessoas começam por ser só pessoas. Não há nada para, à partida, não gostar. Não gostar de alguém exige um determinado gasto de energia e por vezes maior do que aquela que dedicamos às pessoas de quem gostamos. Como se esse não gostar fosse mais excitante. Por isso digo-vos, sinceramente, que não há ninguém de quem não goste. Na minha pobre cabeça que não aguenta grande coisa não há espaço para não gostar de uma forma activa. Naturalmente, há coisas na vida de que não gosto, mas não faço desse não gostar um modo de vida.

No entanto, não há nesta recusa ao não gostar uma atitude de grandiosidade da minha parte. Não. Sei perfeitamente que as pessoas que gostam são habitualmente muito mais egoístas, muito mais livres, e não por não gostarem, mas precisamente por gostarem. Como se houvesse uma espécie de escudo que as protege em qualquer ocasião: não faz mal se não gostarem de nós, porque nós (que é o que importa) gostamos sempre mesmo de quem não gosta. E sim, por pura indiferença. E isto é tão verdade que ninguém acredita, porque ninguém gosta de acreditar que pode ser simplesmente dispensado, esquecido. Não gostar convém a muitas pessoas. Não sou capaz de dar assim tanto de mim.

posted by Charlotte at 11:42 PM


Comecei a ler este post com aquele desleixe natural de quem salta de blog em blog como forma de preencher os tempos mortos entre janelas que vão abrindo e cheguei ao final bebendo cada palavra com a sofreguidão de quem encontrara uma alma gémea.Word by word,isto que se encontra escrito em cima...sou eu.